Sinopse: O drama começa com um assassinato (que pode ser suicídio, que pode ser também uma treta maligna só para enganar a gente e a bicha estar vivíssima rindo da nossa cara uma hora dessas) da professora particular de um garotinho, e a história é contada a partir da sala de interrogatório por esse crime (novamente, pode não ser um crime). A suspeita principal é a nossa protagonista (apesar de ter outras três nojentas com CULPADA escrito na testa), Kim Yoon Jin (Song Yoon Ah, também conhecida como O único motivo decente para ver K2), uma médica que perdeu uma filha e desde esse momento resolveu largar o emprego e se dedicar exclusivamente ao filho, o que inclui planejar cada minuto do dia dele e um zilhão de aulas complementares que me fizeram pensar sobre quando ele tem permissão de viver (ou ela, só para constar, porque parece que a vida dela gira em torno dele. Depois de muita pressão do marido, que está preocupado por ela estar visivelmente sobrecarregada, ela decide ceder e contratar uma tutora particular apesar de não estar confortável sobre deixar o filho na mão de outra pessoa. Essa professora parece perfeita, absurdamente competente mas desde o início a Yoon Jin percebe que algo de errado não está certo e parece que não está mesmo, porque essa professora não foi até a família dela por mera coincidência. As outras três suspeitas são parte do “clube de mães” do bairro, uma mais fresca que a outra e consideram cuidar do filho pessoalmente algo impensável, e obviamente o motivo de o filho da Yoon Jin estar atrasado na escola só pode ser porque ela cuida dele pessoalmente e não deixa um “especialista” no comando (eike bando de insuportáveis), aliás uma delas em específico poderia muito bem ir procurar um penhasco para se jogar (desde já fico no aguardo).
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